quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Belphegor - Conjuring the Dead

Ao som do nosso Sarcófago, a trilha sonora anterior e destaque desta resenha foi descoberto graças a uma garota que tinha facebook. Numa de suas postagens, a garota postou uma foto aonde estava ouvindo uma das faixas deste disco, Lucifer, take her. Fiquei curioso para ouvir a banda e graças a entrevistas fiquei bem aguçado a ouvir estes austríacos. E tive um saldo positivo com este álbum lançado em 2015 e uma amostra do que deve ser o death/black metal.
Produzido pelo renomado produtor e guitarrista Erik Rutan, este disco é uma obra de arte do som extremo cuja musicalidade transparece duma forma única mostrando aos desavisados que para tocar som extremo ter que saber tocar o instrumento sim senhor!!!!!! Aquele papinho furado que é "tudo barulho" não cola e só sendo muito estúpido para não perceber o quão bons eles são. Aqui ainda em duo, formado pelos incansáveis Helmuth ( guitarra/vocal) e Serpenth ( baixo) mais o baterista escalado para gravar Marthyn fizeram um ataque sonoro de primeira qualidade.
Em 10 faixas fúnebres além da já citada Lucifer, take her, outras faixas devem ser enaltecidas como a poderosa Gasmask terror além da faixa título são muito fodas. Outra digna de riffs animalescos é Flesh, bones and blood aonde uma banda afiada toca seu metal numa proposta a ofender imbecis e agradar os inteligentes de bom gosto. Falar deste disco seria ficar a noite inteira escrevendo acerca de cada detalhe nele contido. Portanto, aconselho você que gosta de som extremo e contestador dar uma checada neste disco e entender o porque de sermos tão especiais em ouvir tal obra.
Cabe lembrar que esta edição pega por mim traz um dvd contendo making off, faixas ao vivo entre outras coisas.
Belphegor.... puta banda e ótima descoberta. Obrigado Daiane Garcia, sem querer você me fez descobrir uma puta banda.

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