domingo, 8 de janeiro de 2017

Algumas belezas que me alegraram neste final de ano.

Olha só quem voltou, após um tempo sem pc aqui em meu lar, o ano de 2016 se foi mas já traz um 2017 com muitas reclamações por parte dos chamados chorões virtuais e olha que o ano nem começou. Não foi segredo que 2016 foi um ano difícil mas mesmo assim houveram algumas celebrações a vida, ao amor e a boa música. Foi em 2016 que realizei meu sonho de ver um show do Guns n´Roses, assim como o feito de passar direto sem nenhum exame na faculdade, mesmo com a turbulência e a burocracia da Unimonte em alguns aspectos. Consegui terminar o ano empregado e tomara que algo seja feito pela Libra Terminais pois ao contrário de alguns reclamões na empresa, eu torço sim para que a Libra cresça novamente assim como o porto em geral pois com isso irá gerar mais empregos e uma luz ao final do túnel. Mas, falando de música e eu prefiro falar sobre música, alguns disquinhos bem interessantes apareceram começando com este Cause & Effect, um trio formado na época por Robert Rowe ( guitar/vocal), Keith Milo ( vocal, sintetizadores e programações) e Richard Shepherd ( bateria, programações e vocal) que lançou este disco chamado Trip ( se for o contrário me avisem) em 94 e cujo feito não era do meu conhecimento. Durante a audição, notei que o pop eletrônico feito por eles é algo bem agradável de ouvir. Não é necessário ser clássico ou a oitava maravilha do mundo, basta ser interessante. Pode ser que ouvindo mais vezes, ele cresça mais em termos de interesse mas o que ouvi me fez satisfeito. Outro disco que me apareceu e que foi lançado mais ou menos na mesma época foi Fear do grupo Toad and the wet Sprocket que causou um certo burburinho graças a maravilhosa Walk on the ocean, uma daquelas baladas soft de dar gosto de ouvir. Outra composição brilhante deste disco é All i want, que também segue esta linha calma e pacífica. O restante do álbum é bacana mas necessita de mais audições para ver como se saem o restante do disco. Não é ruim, apenas não ouve aquele agrado imediato. Já o disco Atmosphere da banda Bad Habit me cativou logo de cara em 13 faixas estupendas e mostrando um hard rock com um toque bem vindo de aor. Lembro que já tinha um disco deles mas este está bem melhor e quem curte Bad English, Jaded Heart ( antigo), Work of art entre outros terá mais este para ouvir e rolar naquele momento agradável entre você e a sua namorada. Todas as faixas são memoráveis mas comece por I wanna be the one, Fantasy, Angel of mine, We are one, Only time will tell e Save me mas podendo ficar tranquilo já que o restante do disco é tão bom quanto as faixas citadas. Finalizando esta resenha tenho em mãos um dos melhores grupos de southern rock já aparecidos para nos alegrar e ver uma luz ao fim do túnel: Blackberry Smoke. Like an Arrow vem na sequência do primeiro disco só que melhor e muito mais classudo. O Blackberry Smoke é a resposta para alguns imbecis que cometeram a blasfêmia de dizer que o Kings of leon era southern rock. Além de surdo, um ser humano que comete este tipo de crime merece uma surra de taco de beisebol ou mesmo um castigo de ouvir sertanojo universiotário. Faixas como Waiting for the thunder, Let it burn, The good life, Sunrise in Texas, Workin´for a workin´man e a sensacional Free on the wing cuja participação dum ícone do porte de Gregg Allman só abrilhanta mais ainda uma faixa que já seria brilhante mesmo se fosse só feita pela banda. E este disco foi ouvido na passagem de ano, enquanto que muitos pobres coitados tiveram de se sujeitar a ir na praia ver queima de fogos, ver gente da pior espécie com suas músicas fazendo jus a escrotice como seres humanos. Cheguei numa determinada fase da minha vida que prefiro ficar em casa ouvindo o que gosto do que me sujeitar a sair para esquentar a cabeça e ouvir música ruim.
Bom, foi isso e que em 2017, alguns discos sensacionais apareçam para nos fazer cada vez mais humanos e que menos pessoas sejam idiotas......

Nenhum comentário:

Postar um comentário