sábado, 4 de junho de 2016

Algumas dicas sobre Black Metal e o que de melhor há no som extremo - Primeira parte

Este especial será dividido em 3 partes já que consto aqui em casa com mídias contendo o que há de melhor dentro do som extremo. O black metal é um estilo musical que pode percorrer horizontes distantes, indo do básico até inserindo elementos diferentes e limpos na musicalidade perversa e ainda assim sensacional. Como alguns pregam, o estilo não pode ser passado como uma mera trilha sonora somente para pessoas anormais, depressivas e ou somente adeptas do cramulhão. Tanto eu quanto meu consultor de assuntos relacionados ao estilo e responsável pelo especial somos pessoas normais. Ambos somos adeptos do cristianismo, temos famílias que nos servem de espelho. E Rodrigo ainda está feliz no âmbito amoroso pois encontrou em Marisa Levy seu grande amor e mostra para muitos metidos a sacaninhas que ainda pode se tratar uma mulher com carinho, amor e respeitar a companheira de forma exemplar. É a chamada evolução do ser humano...
Portanto, tire este preconceito da cabeça pois não são todos que agem feito crianças bobocas e metidas a malvadas.
Já disse isso e irei repetir sempre: Ninguém entende mais de bandas de black metal como meu brother Rodrigo. E nesta primeira parte temos alguns exemplos fantásticos de discos obrigatórios e bandas essenciais para o estilo.
Começando a bolachinha tivemos os franceses do Aequinoctium Sanguinis que mostra um som extremo e ainda recheado de elementos fora do black como cantos limpos e partes instrumentais cuja beleza farão todos viajarem a um mundo bem bacana. O disco em questão é de 2015 e chama-se L´Arbre aux esprits e recomendo que, caso ache, adquira e veja que não sou falso metal.
Da Polônia vem o igualmente extraordinário Astral Emersion com Monuments of burning skies de 2013 é mostra uma certa crueldade mas com partes bonitas e complexas.
E da Hungria vem o maravilhoso De Profundis ( não, não é do Mussum) e aqui foi representado pelo magistral This Winter in my heart de 2014.
Quem não souber quem é o Dimmu Borgir ou mora em outro planeta ou só conhece heavy metal breakdown pois este noruegueses estão há um tempo e seus discos são obras primas do rock negro, mesmo dividindo opiniões entre os que curtem esta vertente mais orquestrada ou o mais puro som. Eu, apesar de gostar mais de bandas mais toscas e malvadas, vejo no Dimmu algo excepcional e não vejo problemas em intitular como black metal. Aqui, os caras aparecem com For all Tid ( 1994) e Godless Savage Garden ( 1998). Arrisco dizer que não há disco ou música ruim desses caras.
Mas da Suécia vem o conhecido Thyrfing que comparece na lição de casa com o espetacular Valdr Galga de 1999.
Encerrando esta primeira parte os ucranianos do Zgard com dois disco somente deles ( Contemplation de 2014 e Totem de 2015) e um split com o Prohod da Romênia. A parte dos romenos chama-se Paramatman e o Zgard intitula sua parte com Ascension e foi lançado em 2014.
Bom, esta foi a primeira parte e ouvindo a segunda parte, pode esperar mais sons legais para nos distrair deste mundo infestado de imbecis. Longa vida a você Rodrigo, amigo e irmão de rock negro.

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