domingo, 4 de dezembro de 2016

Burial Breed - The Black Coffins/ Infamous Glory - split.

Antes de ir dormir, porque não falar das coisas legais das quais tive o prazer de aproveitar neste final de semana? Sexta, uma despedida de um casal sensacional que irão para Serra Negra tentar algo melhor para ambos. No sábado, aquela visita de praxe na Blaster e rever sempre os amigos. E hoje, o prazer de rever uma parte da minha turma que estudaram comigo até a oitava série no colégio Santa Inês. Sobre o encontro de hoje o que foi legal constatar é que todos eles se tornaram adultos que souberam aproveitar a educação que tiveram na adolescência para se tornarem pessoas dignas e fazer a diferença neste mundo cada vez mais preocupado em botar o olho no celular e mais nada. Em contrapartida, foi graças ao mecanismo de comunicação no celular chamado Whatsapp tive este contato e nos fez ir até este encontro mostrando que a tecnologia utilizada de maneira correta pode unir e não deixar cada um em seu universo. E que todos que foram ao Black Sabbath hoje tenham se divertido e curtido mais um show de metal do mais alto quilate. Mas utilizarei este espaço também para falar deste split adquirido no dia do Kool fest e reuniu duas bandas bem legais tocando um som pesado e sem a menor frescura. O The Black Coffins já é um grande conhecido e seu show no festival foi fantástico, um festival de riffs certeiros, vocais desgraçados e uma cozinha na melhor escola sueca. O Infamous Glory vem na mesma pegada porém focando mais no hardcore mas mesmo assim tão desgraçado quanto o Black Coffins. Ambos beberam da fonte do Entombed antigo e faixas como Kingdom my kingdom, Of ruins and doom ( BC) e Final awakening, Into a dead body e O novo pagão ( IG) são algumas daquelas que farão ficar viciado já que grudam na cabeça e caso curta death metal sueco lá do início dos anos 90, pode adquirir sem medo de ser feliz.
Por fim, depois de tudo que digitei até aqui, segue um conselho: curta de verdade cada momento, disco, show, amizades pois é isso que importa no final. E sigamos a vida porque logo logo tem mais, muito mais.

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