quinta-feira, 25 de abril de 2019

In no Sense - Despertar

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Encerrando a noite ao som do Venom, nada mais significativo do que dizer algumas coisas acerca desta banda. Não é mais segredo para ninguém o quão prolífera está a safra de bandas nacionais que cada vez mais se prontificam em lançar discos legais e se moverem e trabalharem com afinco em suas carreiras. O In no Sense ( um possível trocadilho com a palavra Inocence) foi originado em Fortaleza ( Ceará) em 2010 e conta com o vocalista Jeferson Veríssimo Fontenele, os guitarristas e vocalistas Matheus Ferreira e Lucas Arruda além da cozinha formada pelo baixista Adilson Silva e o baterista Vicente Ferreira. A proposta da banda é fundir em seu som um misto de metalcore, Progressivo, Djent e hardcore com letras em português aonde a proposta é incentivar pessoas que passam por problemas de insegurança, depressão, carência entre outras coisas que o sistema insiste em nos contaminar fazendo com que o ouvinte ache uma luz e creia na esperança acima de qualquer coisa. Tais circunstâncias não são meras "frescuras" como amam dizer os cagadores de regras ambulantes. Nunca foi e nunca será vergonhoso admitir fraquezas e nós somos fracos em alguma coisa e passamos momentos em que não vemos com clareza a solução. E tanto o encarte quanto as letras retratam bem isso e temas como Despertar, Cárcere, Ao seu alcance ou Precipício além de serem matadoras faixas, servem para uma reflexão pelo que somos ou fazemos, tanto para os outros quanto para nós mesmos. O que me chamou bastante a atenção foi o fato da banda conseguir dosar numa medida certa o peso do metalcore com refrões de impacto aonde os vocais limpos são importantes para tal feito. E letras como as que constam aqui são interessantes e podem significar algo para alguém assim como me fez bem pode fazer bem a você. Além deste disco, a banda consta no currículo o ep Teatro de marionetes de 2012 além de Resistência lançado em 2014.
Belo trampo!!!!!!!!!

Rock Factory Project - The Hands of Time

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Pelo título e pelo conceito de cada canção, trata-se de um disco aonde é abordado um tema do qual sempre ficamos intrigados na hora de falar e que só torna mais complexo tal assunto conforme vai passando o tempo para nós aqui neste universo. Ás vezes é necessário pensar, refletir como aproveitamos este tempo curto que temos aqui. Será que aproveitamos ou nos deixamos preocupar com o que falam de nós? Não seria a hora de aproveitar mais a própria vida ao invés de ficar se preocupando com a alheia? Sim, seria muito mais proveitoso nos divertir e realizar projetos pessoais que desejamos ao invés de ficar querendo saber o que falam ou deixam de falar. O erro é inevitável. Para errar, temos que tentar. Uma vida sem tentativa é uma vida levada em vão, frustante, aonde o medo de errar faz de muitos algo enraizado num passado fantasmagórico que não nos move para frente e ver um futuro melhor. Provar algo. Ou nada a provar. Escolha seu lado.
Partindo deste começo, vamos ao disco em si deste duo formado por Glauco que cuida da parte das letras e Sandro cuidando das guitarras e vocais e em conjunto destas forças veio o excelente e inclassificável The Hands of Time. Desafio a encontrar um estilo definitivo neste cd. Prog, metal,rock dos anos 70, tem de tudo um pouco nas 10 faixas. Eternal souls abre o disco da forma que citei antes: sem chances para rotular. O som é pesado mas sem tanto peso e os vocais de Sandro dão um toque mais inclassificável no som. Imaginei um encontro do Porcupine Tree, Evergrey, Pain of Salvation, bandas estas que ultrapassam o limite do tradicional e nos fazem pensar um pouco, proporcionando algo a mais, desafiando o ouvinte com algo novo. Além da faixa em questão, outras como No time to lose, King of the road, Time ( Hopes from the past ) ( bela faixa), além de Shadows Unseen e a faixa que se encerra, Ripple Effect, são somente exemplos de como o disco é legal pois vale ouvi-lo na íntegra já que cada momento é crucial para a viagem ser completa. Vale lembrar que a dupla se conhece desde os anos 70 e este disco é de 2017 e possuem material mais recente. Quer rótulo? Procure outras bandas. Quer algo sem a menor preocupação de estilo e músicas excepcionais? Embarque nesta graciosa experiência lírica e sonora e reflita mais sobre o que falamos logo no início. Muito bom!!!!!

Hate by Hate - An Ancient Hate Reborn

Confesso que, ao olhar o nome da banda, disco e capa achei que se tratava duma banda de death metal ou algo do gênero. Por isso a importância de ouvir o disco com calma e na íntegra para se basear com mais clareza na hora de escrever. Ao contrário do que achei, esta banda sensacional nascida em Cachoeiro de Itapemirim em 1993 calca seu excepcional repertório no thrash metal com aquela pitada generosa do heavy metal tradicional juntando em seu caldeirão metálico Metallica, Iron Maiden, Testament, Anthares ( principalmente no vocal), Exodus entre outros baluartes do metal. Com uma gravação impecável, este disco deve ser apreciado por quem gosta de heavy metal bem feito. As 8 faixas são espetaculares e requer mais ouvidas afim de detectar inúmeras nuanças sonoras aonde guitarras muito bem timbradas estão conectadas a uma cozinha impecável e um vocalista que transmite paixão ao cantar sons como Dry land, Kids will kill, Boundaries of nothing e About the hate que encerra de forma pitoresca este disco. Saca aquele disco de metal para ouvir com gosto de quero mais? Pela longevidade dos caras nota-se que fez muito bem a Sandro Santana ( vocal), Sérgio Rodrigues e Marcelo Cavalini ( guitarras), Sandro Magno ( bateria) e Rodolfo Formágio ( baixo) que mostram em An Ancient Hate Reborn que o metal no Brasil, assim como rock analisado no geral, anda muito bem e produzindo bandas dos mais diversos estilos. Recomendado!!!!!!!

terça-feira, 23 de abril de 2019

Megaphonics - idem

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O lance de resenhar, e eu já disse isso várias vezes, é descobrir cada vez mais talentos grandiosos no som nacional e a variedade que temos de artistas independentes hoje em dia supre com sobras quem ainda acredita no rock nacional. Os 4 discos que resenhei de ontem para hoje, nenhum deles foi igual ao outro, as 4 bandas formam um nicho musical completamente diferente e isso é deveras importante para ouvir música. Fico imaginando aquela pessoa que nutre um gosto musical somente, como deve ser chato ouvir um estilo somente e simplesmente denegrir estilos diferentes pelo simples fato de querer ser "puro" ou " verdadeiro" perante os coleguinhas. Acontece que estamos em 2019 e ficar nessa de ouvir um só mercado musical transforma qualquer pessoa num ser totalmente travado. Esta banda me passou uma vibe tão espetacular que todo o resto não importa. Não importa classificar em tal estilo, se é pesado ou se é leve. O que importou foi a audição deste projeto espetacular capitaneado pela vocalista e lindíssima de plantão Miyuki, que além de ser nipônica, ela canta todo o repertório na língua da terra do sol nascente. Para quem acompanha o rock, sabemos que inúmeros talentos saíram de lá do Japão como Loudness, Bow Wow e que a cultura japonesa é rica em todos os aspectos. E você quer saber? O fato dela cantar em japonês abrilhanta ainda mais a sonoridade pois com uma voz de anjinho porém forte, Miyuki consegue transparecer mais da cultura japonesa com muito mais sinceridade. Instrumentalmente falando, o restante do conjunto manda muito bem e Vanha ( guitarra), Ronny ( bateria) além do talentoso Maia ( baixo) tornam o jogo ganho logo de cara na faixa Kaze ga fuki. Outras pérolas do pop rock estão aqui como Akiramenaide, Kimochi ( que linda esta faixa), Taikou no uta e Fune, todas elas dotadas de incrível bom gosto e que envolve logo de cara mesmo que você não entenda nada de japonês. Do mesmo jeito que o Rammstein faz sucesso cantando em alemão, o Megaphonic´s não terá  o menor empecilho cantando em japonês.
Parabéns a banda e que mulheres incríveis como Miyuki continuem cantando e encantando cada vez mais nossos ouvidos e olhos. Indicado para quem gostava muito do antigo Party up ( que depois virou Toyshop) e para quem ainda acredita que melodia acessível não significa ser raso. Baita disco!!!!!!

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Brado - We are

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Uma das coisas mais legais é quando uma banda aparece com um som cuja finalidade inútil de rotular só atrapalha a audição. Esta banda é um exemplo. O quarteto formado por Eric Bruce ( vocal/guitar), Charlles Pazin ( guitarra), Kiyo Ishikawa ( baixo) e Rick Koba ( bateria) gravaram We are sem a menor preocupação de soarem x ou y. Aqui o que se ouve é aquele modern rock perfeito para as rádios rock. Ou seja, instrumental ora pesado ora acessível com vocais idem mesclando músicas agressivas e temas mais melodiosos. Produzido por Thiago Bianchi, as 10 faixas apresentam uma salada sonora sensacional aonde não é aceita aquela famosa ladainha de que "é moderno então é uma merda" feita por alguns metaleiros que ao se declararem tradicionais acabam sendo tão autoritários quanto o militar que eles tanto odeiam. O que falta para muito cara é assimilar mais sonoridades e entender que o rock precisa se atualizar para continuar sendo atrativo aos ouvidos. E temos faixas soberbas como Gimme a reason, Just one, Such an animal além de Horn hands. Ouvi estas faixas e pensei em bandas como Breaking Benjamin, Seether, Private Line entre tantas outras do rock moderno/alternativo. Everything... is pain e Calling you por exemplo poderiam estar em qualquer disco do Nickelback pois possuem aquele apelo dos canadenses em dosar temas pesados com baladas como estas duas que poderiam inclusive serem classificadas como um hard rock moderno.
Uma grata surpresa da qual irei ouvir mais vezes e a cada audição, as faixas irão melhorar com o tempo. E posso dizer que logo de primeira o disco em si causou uma ótima impressão. E mais uma vez insisto em dizer: o rock no Brasil está cada vez melhor. Você só está procurando no lugar errado.
Puta banda, puta disco!!!!!!! E já li outras publicações classificando como power metal, thrash metal e influências de Metallica e Primal Fear. Ouça e tire você suas conclusões....

Marenna - Livin´no Regrets

Após a pancadaria do Natural Hate, agora quem aporta aqui é o hard rock do Marenna. E que grata surpresa!!!!! Capitaneada pelo vocalista Rod Marenna, este maravilhoso projeto nasceu em Outubro de 2014 em Caxias do Sul ( RS) aonde inclusive foi gravado este disco ao vivo em 2016 durante a tour de No Regrets. Completada pelos excelentes músicos Arthur Appel no baixo, Aaron Alves na guitarra e Gionathan Sandi na bateria além de convidados a banda executa neste disco um belo exemplo duma banda que mistura hard rock com aquele aor e melodic rock num empolgante set list recheado de refrões para se cantar junto. Após a intro, a banda chega detonando com You need to believe, um daqueles achados musicais únicos aonde bandas como Harem Scarem vem em mente além de Tyketto, Journey, Van Halen ( fase Sammy Hagar), Diving for Pearls, Survivor, Dare entre outras pérolas deste estilo maravilhoso. E você acha que acabou? Negativo!!!!! Never surrender, Reason to live, Keep on dreaming são daquelas obras de arte em forma de música. Você pode não gostar do estilo proposto mas torna-se inegável a qualidade desses caras fora o clima pra cima e com aquela cara de ida ao Ninfas que cada uma delas proporciona. E não posso terminar esta resenha antes de citar Fall in love again, Forever, About love, Like an angel além de Life goes on e No regrets que fecha de forma brilhante este show. Rod canta bem e amparado por músicos excepcionais o cara destila sua boa voz tranquilamente cativando a galera ainda com sua espontânea forma de falar entre uma faixa e outra. Resumindo: os ingredientes para um ótimo disco estão aqui. Caso aprecia o estilo abraçado pelo cara e as bandas citadas acima, pode ir sem medo de ser feliz. Da costela de um homem foi gerado a mulher. E da mulher foi gerado o hard rock e o aor. Soberbo!!!!!!

Natural Hate - Welcome to Underground

Natural Hate - Welcome to Underground
De volta com alguns discos legais que descobri, virá uma seleção de bandas nacionais que englobam estilos diferentes porém a qualidade é algo que teremos em comum. Não é mais uma novidade que as bandas hoje em dia estão trabalhando para se manterem em pé, mesmo a maré nadando contra em diversos aspectos. Este trio de Caetité ( BA) mostra a que vieram com este puta som de 2017. Intitulado Welcome to Underground, a banda em seu texto no encarte diz que o nome " é um olhar sobre o sertão moderno, que dialoga com a globalização, tecnologia aonde novos e antigos problemas de um mundo caótico que luta para manter viva suas tradições, cultura e história". Vinicius Toledo ( vocal/guitarra), Nawdson Leite ( baixo) e Helber Carvalho ( bateria) executam um thrash metal com as pitadas necessárias de death metal deixando o som bem encorpado mas sem ficar veloz demais. Ouvindo as 11 faixas temos uma banda que não tem medo em adicionar ritmos sertanejos ( não confundir com música sertaneja) em meio a brutalidade do som como mostra My origin e a última faixa chamada Sangue, suor e poeira aonde belas violas dão aquele tom de interior. Isso só mostra que uma banda pode arriscar, mostrar que o Brasil é rico em cultura sendo este resgate sonoro algo bem aproveitado quando feito sem forçar a barra. Outras faixas são soberbas como a que abre o disco Ready or not, here i come além da faixa título, Terrible wonder of the world, Suffocated in shit e I see.
Uma banda que me veio em mente foi o Deadpan que faz algo semelhante ao Natural Hate inclusive o vocal lembra bastante além do fato de que ambos não precisam tocar na velocidade da luz para mostrar que é extremo. Se você não ouviu ainda, ouça pois a banda é bem legal e vai cair em cheio para quem aprecia as vertentes citadas mas com a cabeça aberta pois aqui não cabe comentários ou mesmo pensamentos radicais. Disco matador!!!!!!!

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Kid Rock - First Kiss

Em conversas com amigos, uma das coisas das quais enaltecemos é o poder que a música realiza em nossas vidas. Como um pensador famoso disse, sim, a vida sem música seria além de um grande erro, um verdadeiro desperdício de energia e total falta de motivação. Já imaginaram o que seria de cada um de nós caso não houvesse discos legais para ouvir? Conheço gente que já me falou que não ouve música.... Fazer o que não é mesmo? Em minhas recentes leituras li um livro chamado Playlist da minha vida aonde uma adolescente passa por diversas situações em que a falta de música iria gerar consequências bem mais desastrosas para ela. E confesso que me identifiquei muito com a história a ponto de até me emocionar ao fim da leitura. E tudo que eu disse agora pode não valer de nada mas representa o que eu sou e espero ser até o fim da minha vida. Que meus últimos 50 anos aqui na Terra seja com muita música, velha ou nova.
Voltando ao ponto principal aqui, nosso convidado de hoje é o canastrão Kid Rock e seu disco First Kiss, lançado em 2015 e mostra uma faceta já conhecida mas não tão utilizada em seus primeiros discos. Kid Rock gravou neste álbum um belo southern rock que aliado ao country produziu 10 faixas bem ao estilo sulista de ser. Se você torceu o nariz em suas músicas mais rap, esqueça um pouco aquela fase. Kid Rock aqui faz o som típico de Lynyrd Skynyrd, Allman Brothers e afins. Lógico, não está idêntico aos citados pois pitadas de pop estão aqui e acolá mas a intenção dele aqui foi justamente relembrar que todo norte americano, não importa o estilo, respeita muito as bandas citadas e como o mesmo já indicou o citado Lynyrd no Rock n´roll hall of fame e que chegou a cantar na banda em substituição a Johnny Van Zant em alguns shows por problemas de saúde, o que ouço em First Kiss não soa tão estranho assim.
O disco abre com a faixa título, uma sonzeira de respeito para botar para cima aquele domingo de manhã, um clima de praia, mulherada linda e muito amor no coração. Good times, cheap wine dá a sequência, uma levada primorosa, empolgante. Johnny Cash ( com um nome desses, precisa citar algo?), Ain´t enough whiskey e Good time lookin´for me mantém a ótima pegada do disco, simplesmente cada segundo torna-se divino. O disco fecha com a bonus track Say goodbye, uma daquelas faixas emocionantes da qual sentimos orgulho imenso e um enorme respeito por Kid Rock. Best of me, One more song e Jesus and bochephus completam este magnífico track list e um belo recado a você radical: escute este disco com calma e mente aberta. Todas as faixas foram produzidas por Kid com exceção da faixa título que foi produzida em conjunto com o 'papa' do country Dann Huff. Seria mais uma noite comum de quinta. Seria pois First Kiss alegrou um pouco meu ser. Uma salva de palmas para Kid Rock!!!!!!

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Céu - Vagarosa

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Hoje estava ali na Besouro discos e fui presenteado por amigo meu com este disco desta cantora. Já tinha ouvido falar dela e bem por sinal. Pois bem, cheguei em casa e botei pra rolar este disco de 2009 chamado Vagarosa e logo na primeira faixa de fato ( há uma intro antes), Cangote, o estilo da cantora já me cativou. Bela voz unido a um instrumental rebuscado é o que logo constatei e gostei bastante. E o disco seguiu assim até o final com a belíssima e viajante Espaçonave, uma viagem cósmica que consegue unir psicodelia e pop numa tocada só. Mas há outros destaques como Comadi, Nascente, Grains de beauté ( magnífica), Vira -lata ( participação de Luiz Melodia), o belo interlúdio Papa além de Ponteiro, Cordão da insônia, Rosa menina rosa ( composição de Jorge Benjor) e Sonâmbulo são daquelas faixas das quais lhe mantém encantado enquanto o disco rola no seu som. A garota Maria do Céu Whitaker Poças ou simplesmente Céu iniciou em 2002 sendo este Vagarosa seu segundo disco e que vendeu muito bem nos EUA e aqui no Brasil causou um belo burburinho. Junte num caldeirão Bebel Gilberto, Marisa Monte, música alternativa e você terá mais ou menos uma ideia do som muito bem encaminhado aos meus ouvidos.
Esta cantora mostra uma faceta da música brasileira que precisamos mostrar as pessoas pois desacreditadas acham que esses lixos do mainstream são o que representam a música feita por aqui. Ledo engano. Céu mostra que há aquela luz no fim do túnel e que pode sim ser acessível sem ser piegas ou pregar futilidades como faz Anitta, Ludmilla entre outras enganadoras que existem por aí. Como prefiro escutar e falar do que eu gosto e ignorar coisas das quais não me agregam, utilizo meu tempo livre afim de escutar preciosidades do quilate desta cantora. Ouça este disco agora mesmo!!!!!